Estudo de desenvolvimento para a Quimiparque levanta dúvidas ao Vereador Bruno Vitorino
Na reunião de Câmara Pública, realizada quarta-feira, o Vereador Bruno Vitorino absteve-se na votação da proposta relativa ao estudo de desenvolvimento económico, empresarial e urbanístico para o território da Quimiparque e envolvente.
Segundo Bruno Vitorino, a proposta “é mais que uma visão para o território da Quimiparque, é uma estratégia para o Barreiro”, acrescentando que o plano apresentado “não é o único modelo de desenvolvimento sustentável que tanto eu como a força política pela qual fui eleito defendemos para o concelho”.
Algumas das dúvidas levantadas prendem-se, nomeadamente, sobre como é que vão coexistir as lógicas de habitação com a indústria. “Não sei se a estratégia aqui apontada terá alguma coisa a ver com o fixar população”, sublinhou.
Apesar de não pretender divergir da intenção global da proposta, Bruno Vitorino disse que “não sendo este um instrumento de gestão do território” e perante as dúvidas que tinha, pelo facto de não se rever “nalguns pontos” e por “não ter certezas absolutas”, iria optar pela abstenção.
O Vereador social-democrata questionou ainda a possibilidade de a Câmara Municipal do Barreiro poder adoptar o procedimento seguido pela autarquia de Lisboa, em que determinadas áreas que estavam sob gestão da APL passaram para o domínio da Câmara lisboeta.
Bruno Vitorino realça que esta também seria uma questão a equacionar no estudo em análise.
Esta proposta foi aprovada por maioria com a abstenção do Vereador do PSD e com os votos a favor dos Vereadores da CDU, dos Vereadores do PS e do Vereador Independente.
Segundo Bruno Vitorino, a proposta “é mais que uma visão para o território da Quimiparque, é uma estratégia para o Barreiro”, acrescentando que o plano apresentado “não é o único modelo de desenvolvimento sustentável que tanto eu como a força política pela qual fui eleito defendemos para o concelho”.
Algumas das dúvidas levantadas prendem-se, nomeadamente, sobre como é que vão coexistir as lógicas de habitação com a indústria. “Não sei se a estratégia aqui apontada terá alguma coisa a ver com o fixar população”, sublinhou.
Apesar de não pretender divergir da intenção global da proposta, Bruno Vitorino disse que “não sendo este um instrumento de gestão do território” e perante as dúvidas que tinha, pelo facto de não se rever “nalguns pontos” e por “não ter certezas absolutas”, iria optar pela abstenção.
O Vereador social-democrata questionou ainda a possibilidade de a Câmara Municipal do Barreiro poder adoptar o procedimento seguido pela autarquia de Lisboa, em que determinadas áreas que estavam sob gestão da APL passaram para o domínio da Câmara lisboeta.
Bruno Vitorino realça que esta também seria uma questão a equacionar no estudo em análise.
Esta proposta foi aprovada por maioria com a abstenção do Vereador do PSD e com os votos a favor dos Vereadores da CDU, dos Vereadores do PS e do Vereador Independente.
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