Vereador Bruno Vitorino pede intervenção do Ministério da Economia para assegurar futuro da AP
O Vereador do Ambiente da Câmara Municipal do Barreiro, Bruno Vitorino, reuniu quinta-feira com a administração da Fábrica de Amoníaco – AP.
Neste encontro, Bruno Vitorino reiterou a sua preocupação com o futuro da empresa e com os respectivos postos de trabalho, manifestando a sua solidariedade com a administração e com os trabalhadores.
O eleito do PSD na Câmara Municipal do Barreiro reconheceu o esforço da empresa em encontrar uma solução para a viabilização da mesma, mas a concorrência internacional existente no sector é desleal.
O vereador apela assim ao Ministro da Economia para que encontre uma solução que viabilize a única empresa portuguesa que produz amoníaco, nomeadamente através de políticas energéticas adequadas à industria, encontrando forma, dentro da Lei, de equilibrar os custos da energia com os outros países que concorrem com as nossas empresas.
O Governo poderá também servir de intermediário junto dos fornecedores da matéria-prima gasta na AP, encontrando uma solução que vise a redução dos preços praticados.
Apesar de se manifestar satisfeito com o anúncio do reinício do processo produtivo previsto pela empresa no imediato, o vereador teme que, sem a intervenção do Governo, nomeadamente do Ministério da Economia, poderão não existir garantias de sustentabilidade da fábrica no futuro.
Neste encontro, Bruno Vitorino reiterou a sua preocupação com o futuro da empresa e com os respectivos postos de trabalho, manifestando a sua solidariedade com a administração e com os trabalhadores.
O eleito do PSD na Câmara Municipal do Barreiro reconheceu o esforço da empresa em encontrar uma solução para a viabilização da mesma, mas a concorrência internacional existente no sector é desleal.
O vereador apela assim ao Ministro da Economia para que encontre uma solução que viabilize a única empresa portuguesa que produz amoníaco, nomeadamente através de políticas energéticas adequadas à industria, encontrando forma, dentro da Lei, de equilibrar os custos da energia com os outros países que concorrem com as nossas empresas.
O Governo poderá também servir de intermediário junto dos fornecedores da matéria-prima gasta na AP, encontrando uma solução que vise a redução dos preços praticados.
Apesar de se manifestar satisfeito com o anúncio do reinício do processo produtivo previsto pela empresa no imediato, o vereador teme que, sem a intervenção do Governo, nomeadamente do Ministério da Economia, poderão não existir garantias de sustentabilidade da fábrica no futuro.
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