Vereador Bruno Vitorino defende construção da Ponte Barreiro-Chelas com componentes rodoviária e ferroviária
O Vereador Bruno Vitorino apresentou ontem, em sessão de Câmara, uma moção que defende a construção da ponte Barreiro-Chelas com as vertentes rodoviária e ferroviária.
Esta Moção foi aprovada por maioria com os votos contra dos Vereadores do PS e com os votos a favor dos Vereadores da CDU e do Vereador Independente.
MOÇÃO
No momento em que ainda não existe nenhuma decisão oficial sobre a nova Travessia sobre o Tejo, a construir entre Barreiro e Chelas, é importante garantir que este projecto contemple tanto a vertente ferroviária como a vertente rodoviária.
Juntamente com uma política adequada de desenvolvimento e com a futura travessia com o Seixal, a nova ponte vai permitir, para além de uma ligação mais rápida à capital, o desenvolvimento do território e a afirmação do Barreiro na Península de Setúbal e na AML.
Um território só pode ter objectivos de sustentabilidade se for tratado de forma equitativa e tiver as mesmas condições de partida, o que não se passa hoje na AML. Só assim se poderá garantir um futuro socialmente justo e ambientalmente adequado.
No final do ano passado, o Governo anunciou que iria investir nas acessibilidades para a Margem Norte da AML, reforçando as ligações rodoviárias com Lisboa, o que contrasta com a ausência de investimento feito na Margem Sul. Este tratamento diferenciado resulta num desenvolvimento desigual e injusto que é necessário alterar.
Não discutindo a necessidade de tomar medidas urgentes no País e na AML que visem o cumprimento do Protocolo de Quioto, minimizando os efeitos nas alterações climáticas, tal só será possível com uma intervenção concertada, de forma equilibrada, e com critérios idênticos do ponto de vista territorial.
Deste modo, todos os concelhos AML devem contribuir para este objectivo de igual forma, pois este problema não pode ser analisado somente no que diz respeito à componente rodoviária da nova travessia sobre o Tejo.
A Câmara Municipal do Barreiro, reunida no dia 23/04/2007, delibera:
- Defender a construção da nova ponte Barreiro-Chelas com as vertentes rodoviária e ferroviária, devido aos benefícios que irá trazer não só para o concelho, mas também para toda a Península de Setúbal, sendo a solução mais adequada do ponto de vista nacional.
- Enviar cópia da Moção a: Ministério das Obras Públicas, Transportes e Telecomunicações; Secretaria de Estado dos Transportes; Comunicação Social.
Esta Moção foi aprovada por maioria com os votos contra dos Vereadores do PS e com os votos a favor dos Vereadores da CDU e do Vereador Independente.
MOÇÃO
No momento em que ainda não existe nenhuma decisão oficial sobre a nova Travessia sobre o Tejo, a construir entre Barreiro e Chelas, é importante garantir que este projecto contemple tanto a vertente ferroviária como a vertente rodoviária.
Juntamente com uma política adequada de desenvolvimento e com a futura travessia com o Seixal, a nova ponte vai permitir, para além de uma ligação mais rápida à capital, o desenvolvimento do território e a afirmação do Barreiro na Península de Setúbal e na AML.
Um território só pode ter objectivos de sustentabilidade se for tratado de forma equitativa e tiver as mesmas condições de partida, o que não se passa hoje na AML. Só assim se poderá garantir um futuro socialmente justo e ambientalmente adequado.
No final do ano passado, o Governo anunciou que iria investir nas acessibilidades para a Margem Norte da AML, reforçando as ligações rodoviárias com Lisboa, o que contrasta com a ausência de investimento feito na Margem Sul. Este tratamento diferenciado resulta num desenvolvimento desigual e injusto que é necessário alterar.
Não discutindo a necessidade de tomar medidas urgentes no País e na AML que visem o cumprimento do Protocolo de Quioto, minimizando os efeitos nas alterações climáticas, tal só será possível com uma intervenção concertada, de forma equilibrada, e com critérios idênticos do ponto de vista territorial.
Deste modo, todos os concelhos AML devem contribuir para este objectivo de igual forma, pois este problema não pode ser analisado somente no que diz respeito à componente rodoviária da nova travessia sobre o Tejo.
A Câmara Municipal do Barreiro, reunida no dia 23/04/2007, delibera:
- Defender a construção da nova ponte Barreiro-Chelas com as vertentes rodoviária e ferroviária, devido aos benefícios que irá trazer não só para o concelho, mas também para toda a Península de Setúbal, sendo a solução mais adequada do ponto de vista nacional.
- Enviar cópia da Moção a: Ministério das Obras Públicas, Transportes e Telecomunicações; Secretaria de Estado dos Transportes; Comunicação Social.
1 Comments:
A hipocrisia dos vereadores do PS vai ao ponto de votarem contra o desenvolvimento da cidade que os elegeu! Parece que as instruções que vêm do Largo do Rato falam mais alto...
Somente uma ligação rodoviária e ferroviária entre o Barreiro e Chelas, poderá desanuviar a bastante congestionada Ponte 25 de Abril e dar um impulso ao desenvolvimento da cidade do Barreiro.
Será que o objectivo do PS é construir uma ponte rodoviária entre Lisboa e a margem sul, que permita a redução do trafego na ponte Vasco da Gama? ou será da Ponte de Vila Franca?
Não precisamos de efectuar regularmente a travessia da ponte 25 de Abril, para saber como o é complicado de fazer! Basta estar atento! Algo que os deputados socialistas não o fazem, pois diáriamente são assombrados com noticias da Independente! preferindo então "esconderem-se" atrás da opinião dos ambientalistas.
O exemplo de algumas grandes cidades europeias, em que o transito é desviado do centro, ainda não pode ser aplicado em Lisboa, dado que a rede de transportes publicos existente não é efeciente ao ponto de o permitir.
Diáriamente, milhares de pessoas fazem a "muito lenta" travessia rodoviária da ponte 25 de Abril para se deslocarem para a zona circundante de Lisboa, onde poucos transportes públicos chegam.
Sr. Bruno Vitorino, alerte os vereadores rosa, os srs deputados e alguns ambientalistas que o para-arranca da travessia de Almada produz muito mais CO2 que uma nova travessia rodoviária e ferroviária sobre o tejo.
Pedro Lima
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